Friday, October 06, 2006

3/7/2006

mini xunganhungas


vi ontem uma cena que sinceramente, me enojou. Revoltou-me, incomodou-me, tocou-me, deu-me vontade de partir para a violencia.

No meio da baixa setubalense, uma criança ia alegremente caminhando, absorto nos seus pensamentos. Era de dia, cerca das 4 horas da tarde, por incrivel que pareça para esta altura do ano, estava sol. a rua estava cheia de pessoas, movimento, vida. Sem incomodar ninguém, e n fazendo nada demais do que ser aprte da paisagem, esta crinça teve a infelicidade de se deparar com um preto (os negros que me desculpem o termo, mas akela coisa n merece ser apelidade de ser humano, lg e mais k merecido o termo prejorativo), o seu amigo xunga k coitado, nascendo branco sonhava em ser preto, e as inevitáveis bedjocas que, qual sanguesuga porca, acompanhavam as duas coisas. como n podia deixar de ser, os mini xunganhungas tinham de se mostrar perante as bedjocas. deparando-se com aquele pacifico ser, a criança, tiveram de o ir xatiar. chapadearam-no, gritaram com ele, riram-se dele, resumindo humilharam-no. e a pobre criança mais nada pode fazer senão ficar parada a ouvir e sofrer a humilhação. Fugir não podia, setubal é cidade pequena, n levaria muito tempo a ser encontrado e enfim, sofrer ainda mais, apenas por fugir de coisa tão estúpida. revoltar-se contra a trampa andante também não era solução, tanto um como o outro eram maiores e mais fortes que ele, além de um deles ser preto e por isso mm ser tipo praga, onde há um há mt's (o outro era branco xunga por isso é a mesma merda mas em escala um pouco menor). tinha por isso de aguentar aquilo. e aguentou-o. no fim da palhaçada continuou com a sua vida, como se nada se tivesse passado. as coisas seguiram o seu caminho, com as bedjocas a rirem-se e a vanglorizarem em conjunto com as coisas aquele "triunfo" sobre a pobre criança. uma rua xeia de gente. ninguem parou, ninguem disse nada, ninguem o ajudou. uma criança de aproximadamente 9/10 anos. Acontece todos os quase todos os dias. ninguem faz nada as coisas. tristemente tambem eu n o ajudei, estava sozinho, aconteceria-me a mesmissima coisa que a criança. talvez acompanhado desse pa atrofiar com as coisas, mas sozinho... não. Isto ultrapassa os limites do aceitavel, como é possivel que isto aconteça numa movimentada rua da cidade? que não é bairro perigoso? DE DIA? "ahh a culpa n é das coisas, provavelmente tem uma vida má, os pais isto e akilo, droga e alcool em casa, violencia..". E os milhares de pessoas que sofrem disso en se tornam estupidas? o que e que uma coisa tema ver com a outra?. Este problema é simplesmente falta de educação e respeito, e uma vex que aquelas coisas, demasiado estupidificadas para se tornarem cidadoes uteis a sociedade, só têm respeito aquilo que têm medo, há que lhes casar medo para os por na ordem. Não se admirem por isso que a policia seja "extremamente violenta" aquando de incursoes nos bairros habituacionais onde estas coisas vivem. A culpa e de todos e certo, mas alguns n podem fazer nada, outros tem esse poder. OS xunganhungas podem levar porrada ate enfim, se porem na ordem. caso contrario levam mais até perceberem. Diabos, se os cães percebem esse sistema também eles hão-de percebe-lo!. as mamãs e papás que tanto se queixam da força exagerada da policia podem também começar por educar os próprios filhos a não serem bestas. Um problema resolve o outro, quando as bestas se portarem aceiitavelmente em sociedade, a sociedade deixa de os tratar como bestas. E não se queixem a vida toda, mudem-na para melhor que resolvem o vosso problema bem mais depressa.

aqueles quatro enojaram-me mesmo. deviam sofrer o que fazem sofrer. pode ser que assim percebam. eles e seus semelhantes

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