Friday, October 06, 2006

3/28/2006

suicidio colectivo inconsciente


Portugal tem um defeito que o mata inconscientemente todos os dias, todas as horas: a vida de café. Não faz sentido, é pura estupidez uma população quase inteira viver para estar no café. É que nem felicidade tráz! (ao contrário do que parece...). SE este estilo de vida poderá fazer sentido para os filhos de uma elite económicamente favorecida (uma vez que têm tudo o que desejam e não necessitam de esforço para nada, a não ser a amiga também rica da amiga da mãe que na realidade é uma porca de todo o tamanho, situação que depois de conseguida e após o consolo sexual da "amiga" apaga a frustração de uma vida completamente ignóbil e fútil), já para a restante totalidade da sociedade protuguesa este estilo de vida é inconcebivel. gastam-se horas de produtividade e remuneração em pastosos passatempos como beber café, cortar na casaca de toda a gnte e falar do suposto jet set portugues (que também não tem onde cair morto) como se os conhecessem a todos. Já para não falar das necessárias e mui importantes revistas de sociedade que alimentam estas pobres criaturas com historias de encantar. Não compreendo como é que alguém tem a lata e o direito de se queixar de um governo que nada faz (independentemente de quem lá está, sejamos honestos, são todos iguais, também o seriamos se na pele deles estivessemos...), quando quem critica preocupa-se mais em sair do trabalho para ir para o café mais as amigas/os queimar dinheiro em café, bolinhos, imperiais e tremoços. Será que este país inteiro ainda não reparou que simplesmente não tem capacidade para aguentar este tipo de vida? Se não se trabalha, não se ganha! Somos u mpáis pobre, e pura e simplesmente pouco mais que o ordenado minimo nacional e as reformas não chegam para isto. As "senhoras" reformadas e as "tias" de café que tomem juizinho: cada um é o que é, se n podem ter este tipo de vida, das duas uma: lutem para te-lo ou vivam como são. só assim se sai do buraco. A salvação do futuro do país passa também por aí, não pode ser só a juventude rasca a trabalhar pelas reformas de quem já as ganha.

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