Wednesday, December 31, 2008

Peidozeco fulminante de caracter mental

Não percebo. Não compreendo porque, num mundo cada vez mais degradado, degradante, depressivo, com uma maior discrepancia entre ricos e pobres, uma distancia cada vez maior entre uma classe que (invariavelmente) subjuga e uma subjugada, A figura do estudante de arquitectura, na sua maioria mais generalizada, quando confrontado com o desafio de encontrar uma forma de combater a progressiva crise de mercado, continua a insistir em servir o capital. Temos de comer, é óbvio, e queremos é vender, correcto. Mas se se vender sempre aos ricos, em breve não haverá nada para vender, nem ninguém a vender. OS ricos são poucos, é necessário que assim seja, a riqueza não é assim tão imensa que possa ser distribuida por grande parte da poplação. Fora a atenção ao facto de que os ricos são, de todos os estereotipos humanos, os que menos necessitam de (ainda) mais propriedade, edificios, casas, whatever. Os pobres, classe média, esses sim são os necessitados, esses sim necessitam de atenção, esses sim necessitam de soluções e alternativas, de algum lado para onde se virar e pode sobreviver. E os pobres e classe média são imensos. Demasiados mesmo. E, consequentemente, uma massa populacional desejosa de se salvar. Como é possivel então que não se perceba que ao postar em salvações para esta gente, se faz uma enorme fortuna?! é que até do ponto de vista empresarial e não humanista é benéfico salvar esta gente! se uma pessoa pagar 100 gera-se menos fortuna do que se 10 pagarem 20. é assim tão irreal, tão utópico, ter consciencia da necesidade de entreajuda humana!? é que em profissionais já estabelecidos, já com ideias consolidadas de como sempre se fez negócio, é perceptivel que nao vejam isto. é natural, foi algo que nunca lhes foi necessario ver. Agora em pessoas que estao emformaçao e têm no minimo a obrigaçao de perceber o mundo e contribuir para o seu melhoramento?! é irreal toda esta estupidez.

Tuesday, December 30, 2008

Israel vs. Palestina

Nem um lado nem outro é inocente, nem culpado. Ambos se movimentam num lamaçal moral que n dá direito à razão qualquer um dos lados. No entanto, quando uma população armada de paus e pedras riposta contra um exército completamente armado com a mais moderna tecnologia militar, quando existe o desespero que trás coragem a enfrentar "isto", alguma coisa tem de significar. Mais não seja, a extrema injustiça de toda a situação

Monday, December 29, 2008

objectivos de vida

1. Ser Imortal
2. Deixar um legado Arquitectonico
3. deixar um legado literario
4. deixar um legado musical
5. Salvar pelo menos 100 vidas
6. ajudar pelo menos 200 vidas
7. modificar para melhor um pais
8. Amar uma mulher digna deste esforço épico
9. humilhar sexualmente uma ordinária vulgar e sem qualquer personalidade
10. Ter prole

No fim ao fechar os olhos, olhar para trás e ter orgulho no bom ser humano e exemplo para o resto da humanidade que fui.

é bom!

Time to pretend

I'm Feelin rough I'm Feelin raw I'm in the prime of my life.

Let's make some music make some money find some models for wives.

I'll move to Paris, shoot some heroin and fuck with the stars.

You man the island and the cocaine and the elegant cars.



This is our decision to live fast and die young.

We've got the vision, now let's have some fun.

Yeah it's overwhelming, but what else can we do?

Get jobs in offices and wake up for the morning commute?



Forget about our mothers and our friends.

We were fated to pretend.



I'll miss the playgrounds and the animals and digging up worms.

I'll miss the comfort of my mother and the weight of the world.

I'll miss my sister, miss my father, miss my dog and my home.

Yeah I'll miss the boredom and the freedom and the time spent alone.



But there is really nothing, nothing we can do.

Love must be forgotten. Life can always start up anew.

The models will have children, we'll get a divorce,

we'll find some more models, Everything must run its course.



We'll choke on our vomit and that will be the end.

We were fated to pretend.



yeah yeah yeah

Thursday, December 11, 2008

Tomorrow

Hello boys and girls, welcome to the motherfucking dawn of a god damned new age! All hail Caos

Wednesday, December 10, 2008

  Umadinamarquesa. Ou sueca, sueca também era fixe. Ou filandesa, ou norueguesa, tb era bom. Numa de conformado: Checoslovaca, polaca (se bem que daí tinha de ser bem escolhido que aquilo há muitas merdosas), ou de um ex-URSS. Ou austriaca, epah q austriaca  era nta porreiro! enfim, qualquer coisa menos caca mediterranica, ranhoso demais.

(o Homem é por Natureza um ser inconformado. Quando o é está pronto para abate)

Friday, December 05, 2008

Tão claro como a água

O mundo não vai mudar. Bom, pelo menos para melhor não vai. A classe politica que domina o pais está demasiado podre, demasiado embrenhado numa teia de favores e direitos obscuros, corrupções e amizades de circunstância. A única maneira de mudar isto é despejar TODA a classe politica existente hoje em dia. Só assim, a retirada súbita de poder, não anunciada e não esperada, impossibilitadora de criação de estratégias que permitam a continuação de influências manipuladoras das figuras pertinentes no cenário da tomada de decisões. Ao mudar toda a gente, ao retirar-lhes toda a capacidade "pessoal" de decidir o que quer que seja, a sobrevivência "politica" destas tristes personagens remte-se à corrupção activa através das mais variadas formas: subornos monetários, entrada em negócios, prostitutas, imobiliário, etc. Tudo coisas portanto, relativamente fáceis de vigiar. Não o fazer seria motivo suficiente para justificar uma retirada à força do poder (pois a bem nunca sairiam, não se pode ter a inocencia estúpida de acreditar que as referidas tristes personagens nada fariam para perder o seu posto). Estas personagens, seriam, assim, facilmente controladas, mais não seja pelo medo (meio de controlo básico e basilar da humanidade desde a sua fundção, por assim dizer) de sofrer na pele represálias de motins irados; a morte sempre foi um incentivo espetacular.

Com o evento de um parlamento completamente novo, o resultado imediato era obvio: fantoches politicos. Poucos mais seriam. Afinal, vêm todos dos partidos, das suas jovens fileiras. Juventudes a, b ou c, todos a mesma coisa. E lá iamos bater no fundo de novo: a velha guarda iria estender o seu tentaculo, da forma possivel, agarrando toda esta camada jovem. Esta geração está, portanto, queimada. Vejamos: O poleiro agora está ocupado pela geração de Abril, crescidos politicamente no periodo das opurtunidades politicas, nos resticidios dos ideais politicos do pós-revolução. De um periodo onde a liberdade era tão confundida com libertinagem, com irresponsabilidade, com enfim, euforia do momento sem pensar no futuro. Estas duas gerações, a nossa  e a próxima, estão queimadas.

A esperança pertence aos adolescentes e crianças de agora. O que é preocupante, visto que a actual pôs já em marcha o comboio da estupidificação ao permitir um ensino semelhante ao programa "no child left behind" (que deu no que se sabe).

CAbe à geração a que pertenço, portanto, iniciar a mudança. Ser exemplo. Nada mais, pois nada mais podemos já conseguir, somos já todos demasiado merdosos para melhorar realmente o que quer que seja, fomos demasiado bem ensinados pelos que já lá estão.