Cada vez mais me convenço a mim mesmo da necessidade extrema de demonstrar ao mundo uma personagem idiota, estupida e até meio grunha que (in)felizmente não sou, como basilar meio de defesa. Eu, ou pelo menos a consciencia que tenho do meu eu, não pode ser conhecida pelo resto do mundo. Tal facto põe a nu as minhas fragilidades, desarma-me perante a ferocidade da falsidade alheia, da crueldade humana e de tudo aquilo que me pode causar mágoa. Apesar deste facto ser tão óbvio e claro, é incrivel a maneira como todo o mundo tenta aceitar e afirmar isto. Basta pensar um pouco nas acções e atitudes daqueles que nos são próximos para compreender o quão veridico isto é. Isto não leva a lado nenhum, nem ser assim, nem aparentemente o querer que isto deixe de existir. Nem falar sobre isto. É pura e simplesmente perder tempo.
Saturday, February 28, 2009
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