Descobri a minha incapacidade em rever o filme "O assassinato de Richard Nixon" com Seann Penn.
A lição moralista, para quem a percebe, é-me demasiado forte.
Aconselho vivamente o filme a todos os seres humanos que tenham o minimo de principios. Mm.
Thursday, January 25, 2007
Saturday, January 20, 2007
triste
Espanta.me ainda e sempre a grande capacidade dos outros de sofrer em nome de uma felicidade que sabem no
fundo n ter nem atingir nunca naquelas condições.
Espanta.me mais Que estas pessoas tenham a consciencia disto mas tentem fechar os olhos ao que lhes está á frente.
fundo n ter nem atingir nunca naquelas condições.
Espanta.me mais Que estas pessoas tenham a consciencia disto mas tentem fechar os olhos ao que lhes está á frente.
Thursday, January 18, 2007
suposta cultura
Antes demais quero sublinhar que sou assinante da revista e creio que excepto algumas vezes, é bastante boa.
Super Interesante Mês de Fevereiro 2007 Número 106. Página 21. Crónica "O Contador de Histórias" por João Aguiar.
Raras vezes li as crónicas deste escritor, porém desta vez, o titulo sujeito-me interesse, visto ser uma area na qual tenho relativos conhecimentos. O Senhor Faz três reflexões sobre os videojogos e o papel degradante e criminoso (quase) que os videojogos têm na nossa sociedade, considera-os também um ponto de partida para sociopatasm psicopatas e demais patologias assassinas. Diz também por suas palavras que os jovens vivem viciados nos videojogos e não siem deles, pior, que recusam tudo o que não é videojogo! Considera ainda que "a questão é bem mais grave, bem mais importante (e explosiva) do que possa parecer. (...) uma geração (..) totalmente viciados na consola e teclado, com grandes dificuldades em interagir e comunicar com outras pessoas...". Somos portanto, para o senhor, bichos anti-sociais.
Cada um tem a sua opinião e, respeito-a. No entanto, devido a formação da pessoa em questão, eu sinto-me impulsionado a perguntar: O Senhor vive em que mundo?. Tá mais provado que provado, que os videojogos por si não fazem ninguém assassino. Não fazem ninguém matar ninguém. Não fazem ninguém cometer nenhum crime. Não fazem ninguém perder auto-controlo, ser burro, anti-social ou outro qualquer defeito. É um passatempo como outro qualquer. Depende sempre da pessoa em si. Um assassino que jogue compulsivamente videojogos é natural que o videojogo possa dispuletar algum comportamento menos correcto, mas isso, com qualquer coisa esse comportamento pode ser dispuletado.
Os jogos são violentos? pois são. por isso mesmo trazem um aviso de aconselhado a maiores de 18. Se a mãezinha compra o jogo ao menino a culpa é de quem fez o videojogo? tenha dó.
Desde os primórdios da cultura existem elementos culturais de uma aberrante violencia e sexo: desde os livros, á radio, televisão e música. É tão absurdo dizer que uma geração vai ser burra simplesmente porque via filmes gore e de terror. Teriamos então toda a geração do Senhor que escreveu o artigo a matar pessoas de formas macabras. E isso n acontece pois não?
Creio as reflexões do escritor de uma idiotice tão brutal que sinceramente, só mesmo quem vive completamente a leste do mundo e, pura e simplesmente, não pensa sobre o que escreve as pode ter.
Fico-me por aqui porque o assunto dá pano para mangas.
Super Interesante Mês de Fevereiro 2007 Número 106. Página 21. Crónica "O Contador de Histórias" por João Aguiar.
Raras vezes li as crónicas deste escritor, porém desta vez, o titulo sujeito-me interesse, visto ser uma area na qual tenho relativos conhecimentos. O Senhor Faz três reflexões sobre os videojogos e o papel degradante e criminoso (quase) que os videojogos têm na nossa sociedade, considera-os também um ponto de partida para sociopatasm psicopatas e demais patologias assassinas. Diz também por suas palavras que os jovens vivem viciados nos videojogos e não siem deles, pior, que recusam tudo o que não é videojogo! Considera ainda que "a questão é bem mais grave, bem mais importante (e explosiva) do que possa parecer. (...) uma geração (..) totalmente viciados na consola e teclado, com grandes dificuldades em interagir e comunicar com outras pessoas...". Somos portanto, para o senhor, bichos anti-sociais.
Cada um tem a sua opinião e, respeito-a. No entanto, devido a formação da pessoa em questão, eu sinto-me impulsionado a perguntar: O Senhor vive em que mundo?. Tá mais provado que provado, que os videojogos por si não fazem ninguém assassino. Não fazem ninguém matar ninguém. Não fazem ninguém cometer nenhum crime. Não fazem ninguém perder auto-controlo, ser burro, anti-social ou outro qualquer defeito. É um passatempo como outro qualquer. Depende sempre da pessoa em si. Um assassino que jogue compulsivamente videojogos é natural que o videojogo possa dispuletar algum comportamento menos correcto, mas isso, com qualquer coisa esse comportamento pode ser dispuletado.
Os jogos são violentos? pois são. por isso mesmo trazem um aviso de aconselhado a maiores de 18. Se a mãezinha compra o jogo ao menino a culpa é de quem fez o videojogo? tenha dó.
Desde os primórdios da cultura existem elementos culturais de uma aberrante violencia e sexo: desde os livros, á radio, televisão e música. É tão absurdo dizer que uma geração vai ser burra simplesmente porque via filmes gore e de terror. Teriamos então toda a geração do Senhor que escreveu o artigo a matar pessoas de formas macabras. E isso n acontece pois não?
Creio as reflexões do escritor de uma idiotice tão brutal que sinceramente, só mesmo quem vive completamente a leste do mundo e, pura e simplesmente, não pensa sobre o que escreve as pode ter.
Fico-me por aqui porque o assunto dá pano para mangas.
Monday, January 15, 2007
Bobs!
A Diana dos Bobs sacava grandes Bobs! era famosa pelos seus bobs! dizem que tinha uma boca impossivel de ficar satisfeita!
Vendo que a maioria das pessoas age segundo um padrão, fazendo as mesmas acções segundo um hábito e/ou segundo um conjunto de situações, podemos então partir do principio que a Diana dos Bobs não pararia nunca de satisfazer inúmeros adolescentes.
Assim sendo, quantos bobs fará a Diana dos Bobs por dia?!
deixo-vos com esta questão existencial...
Vendo que a maioria das pessoas age segundo um padrão, fazendo as mesmas acções segundo um hábito e/ou segundo um conjunto de situações, podemos então partir do principio que a Diana dos Bobs não pararia nunca de satisfazer inúmeros adolescentes.
Assim sendo, quantos bobs fará a Diana dos Bobs por dia?!
deixo-vos com esta questão existencial...
Sunday, January 14, 2007
Saturday, January 06, 2007
Friday, January 05, 2007
Velhotes
Isto pode ser uma ideia meio avant garde demais, quem sabe até um pouco inibidora de liberdade, mas sinceramente, acho que é o melhor que se pode fazer. Antes da revolta e escandalo que de certo vão fazer quando lerem, peço veemente que leiam com atenção e pensem se não fará sentido o que proponho. Obrigado!
Muito sinceramente acho que os idosos deveriam ser todos internados e apenas saiam a rua com supervisão. Não digo fechá-los numa prisão, isso era injusto e inconstitucional! Proponho algo mais na onda de um centro de dia, parecido aos que já existem hoje em dia, mas com caracter obrigatorio. A partir de certa idade, que ainda n pensei qual, os idosos eram internados num centro de dia, dependendo dos casos, em regime de internato ou não. Por uma simples razão: já não têm condições de viver sozinhos no mundo por eles prórpios, senão vejamos: sempre que há aqueleas noticias espantosas de alguem que andou 'n' quilometros na autoestrada em contra-mão, quem são os culpados? idosos. Quem se mete no meio da estrada feito maluco? idosos. Quem é burlado com uma frequencia quase diária? idosos. Quem mais necesita de ajuda de terceiros no dia-a-dia? idosos. Diram que isto é mau, um escandalo, que eles não aceitaram, que eles não gostarão, etc etc etc: as crianças também n gostam da escola, e metemo-las lá pelo menos 12 anos (quem sair antes é, no minimo, burro.). E sabemos por experiencia que é o melhor que lhes podemos fazer. Sinceramente, é a melhor coisa que
poderiamos fazer aos idosos! Teriam companhia da idade deles, solucionava-se o problema da solidão. Fazia-se algo na onda das universidades sénior, eles cresciam nos seus ultimos tempos como pessoas e dava-se emprego a alguns milhares de professores desempregados, eram acompanhados diáriamente e mantinham a sua dignidade humana (deixava cá de haver velhotes a cheirar a velhotes, ficavam tdos asseadinhos), julgo, pessoalmente, que era um fim melhor do que morrer atropelado, na miséria ou no sofrimento de estar completamente sozinho e/ou desamparado.
Talvez seja uma reforma social demasiado estranha, mas creio profundamente que era o melhor para eles, e para nós. A sociedade ficava, de facto, melhor deste modo.
Obrigado pela atenção.
Muito sinceramente acho que os idosos deveriam ser todos internados e apenas saiam a rua com supervisão. Não digo fechá-los numa prisão, isso era injusto e inconstitucional! Proponho algo mais na onda de um centro de dia, parecido aos que já existem hoje em dia, mas com caracter obrigatorio. A partir de certa idade, que ainda n pensei qual, os idosos eram internados num centro de dia, dependendo dos casos, em regime de internato ou não. Por uma simples razão: já não têm condições de viver sozinhos no mundo por eles prórpios, senão vejamos: sempre que há aqueleas noticias espantosas de alguem que andou 'n' quilometros na autoestrada em contra-mão, quem são os culpados? idosos. Quem se mete no meio da estrada feito maluco? idosos. Quem é burlado com uma frequencia quase diária? idosos. Quem mais necesita de ajuda de terceiros no dia-a-dia? idosos. Diram que isto é mau, um escandalo, que eles não aceitaram, que eles não gostarão, etc etc etc: as crianças também n gostam da escola, e metemo-las lá pelo menos 12 anos (quem sair antes é, no minimo, burro.). E sabemos por experiencia que é o melhor que lhes podemos fazer. Sinceramente, é a melhor coisa que
poderiamos fazer aos idosos! Teriam companhia da idade deles, solucionava-se o problema da solidão. Fazia-se algo na onda das universidades sénior, eles cresciam nos seus ultimos tempos como pessoas e dava-se emprego a alguns milhares de professores desempregados, eram acompanhados diáriamente e mantinham a sua dignidade humana (deixava cá de haver velhotes a cheirar a velhotes, ficavam tdos asseadinhos), julgo, pessoalmente, que era um fim melhor do que morrer atropelado, na miséria ou no sofrimento de estar completamente sozinho e/ou desamparado.
Talvez seja uma reforma social demasiado estranha, mas creio profundamente que era o melhor para eles, e para nós. A sociedade ficava, de facto, melhor deste modo.
Obrigado pela atenção.
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