Em tempos de Natal, tudo amigo, harmonioso, amoroso. Melhor altura não podia haver para as recentes manifs anti-ministra da educação (a sua atitude e competência não é agora motivo de critica ou desenvolvimento de qualquer ideia/pseudo-teoria), onde alunos e professores se unem para combater esse grande monstro!
No entanto, a minha memória (que por sinal até é bastante má) obriga-me a relembrar que há não muito tempo o monstro era outro (adorável a capacidade da nossa sociedade de nos entreter, mudando um monstro por outro, nunca nos deixando cair no tédio!): Alunos que aterrorizavam Professores. Isto é-me a mim profundamente estranho (familiar, mas estranho). Então o professor, figura de respeito, superior aos alunos na sua enorme sapiência e conhecimentos, deveria conseguir resolver a situação por si. Não acontece. Em parte por os "miúdos" hoje em dia já possuirem um rol de conhecimentos muito mais úteis à sua vida do que a tranguitanada ridicula que se ensina na "escola". O professor passa assim de exemplo a gajo chato que está lá a fazer-los perder vida. Mas isto é algo que é certo e relevante, de um modo que realmente importa, para aqueles alunos que não são estúpidos. PAra aqueles que até sabem, que até pensam, que até, vá, são mais que a rebeldia chico-esperta da idade. O gravoso é, a meu ver, aqueles que degradam o professor enquanto profissional e Pessoa, através da violencia, psicológica e verbal. É que os outros, mais coisa menos coisa, se der para o torto, só se prejudicam a eles. Já estes o caso muda de figura.
Os gangs, bairros degradados, etc, criam nestas camadas jovens delinquentes já mais que conscientes do que fazem, protegidos por uma lei que ainda julga que as crianças não mentem. Ora, crianças protegidas pela lei, criadas num mundo podre, liagdas a pessoas mais velhas que, basicamente, sao criminosas, só pode dar mau resultado. Como eu quando estiver mais decrépito e reler isto sei, e caso improvavel de alguém que nada mais tem que fazer que estar a ler isto sabe, o problema regra geral nasce com os pais. Os pais destas crianças sao, muitas vezes, a fonte do problema. Não a única, mas uma das principais.
Infelizmente, ejamos realistas, os pais já ninguém muda. Não dá, já não querem aprender/mudar/melhorar, tudo o que está errado é culpa dos outros. Portanto nos pais ninguém vai conseguir mexer. Restam os putos, que ainda dá para mudar.
Putos esses que têm a mania que não têm medo, que são maus, que têm poder, que têm "respeito", etc, mas que como todo o muno sabe (eles inclusivé) são cobardolas até ao seu mais infimo temor. A única razão pela qual metem medo aos colegas e professores é o simples facto de, em grupo, serem perigosos. Mais nada. As pessoas não temem "aquele" aluno em particular, com um podem eles bem. A questão prende-se com o facto de este não andar sozinho e não agir sozinho, ser demais para o professor.
A ideia é então esta. Os professores, frente à actual lei, e para sua própria sobrevivência, teriam de cometer uma pequena ilegalidade. Amigos todos temos, e com eles é que tudo acontece. Assim sendo, os professores teriam apenas de se associar e, de um modo anonimo e em grupo (por exemplo através do uso de uma qualquer farda que impossibilitasse a sua identificação), pura e simplesmente espancar estes putos que atentam contra a escola enquanto estabelecimento livre de troca de conhecimentos e experiencias. Mas espancar mesmo, não é dar festinhas, espancar no sentido de partir ossos e haver sangue. Muito sangue. Espancar no sentido de temerem pela vida, irem parar ao hospital, terem medo. Estes putos só percebem a mensagem através do medo, as outras alternativas já lhes foram dadas e eles esgotaram-nas. Assim, usando a sua própria intimidante táctica, teriam medo. Os professores não poderiam no entanto Ser identificados como professores mascarados para dar porrada. Esta força de intervenção social teria de ser conotada como um grupo de pessoas que apareciam para espancar o aluno quando este incidia no crime na escola. Como que o gang de amigos dos professores que entravam em cena quando estes presisavam de ajuda. Os alunos, ao perceberem que mesmo com os amigos de 23/30 anos a ajuda-los a espancar, roubar, furar peneus, e demais actividades de intimidação, seriam pequenos demais perante a escala de (são quantos, 120 000 professores?) uma massa tão grande que existe com o único intuto de os partir. Certamente é uma visão Cruel, Perigosa, Aterradora, Criminosa e etc, mas convenhamos, é menos que o que eles fazem, e fechar os olhos não é solução.
Adorava ver, com a critica e repudio que todos faremos/teremo quando lermos isto, a inclusão de uma alternativa melhor. :)
No entanto, a minha memória (que por sinal até é bastante má) obriga-me a relembrar que há não muito tempo o monstro era outro (adorável a capacidade da nossa sociedade de nos entreter, mudando um monstro por outro, nunca nos deixando cair no tédio!): Alunos que aterrorizavam Professores. Isto é-me a mim profundamente estranho (familiar, mas estranho). Então o professor, figura de respeito, superior aos alunos na sua enorme sapiência e conhecimentos, deveria conseguir resolver a situação por si. Não acontece. Em parte por os "miúdos" hoje em dia já possuirem um rol de conhecimentos muito mais úteis à sua vida do que a tranguitanada ridicula que se ensina na "escola". O professor passa assim de exemplo a gajo chato que está lá a fazer-los perder vida. Mas isto é algo que é certo e relevante, de um modo que realmente importa, para aqueles alunos que não são estúpidos. PAra aqueles que até sabem, que até pensam, que até, vá, são mais que a rebeldia chico-esperta da idade. O gravoso é, a meu ver, aqueles que degradam o professor enquanto profissional e Pessoa, através da violencia, psicológica e verbal. É que os outros, mais coisa menos coisa, se der para o torto, só se prejudicam a eles. Já estes o caso muda de figura.
Os gangs, bairros degradados, etc, criam nestas camadas jovens delinquentes já mais que conscientes do que fazem, protegidos por uma lei que ainda julga que as crianças não mentem. Ora, crianças protegidas pela lei, criadas num mundo podre, liagdas a pessoas mais velhas que, basicamente, sao criminosas, só pode dar mau resultado. Como eu quando estiver mais decrépito e reler isto sei, e caso improvavel de alguém que nada mais tem que fazer que estar a ler isto sabe, o problema regra geral nasce com os pais. Os pais destas crianças sao, muitas vezes, a fonte do problema. Não a única, mas uma das principais.
Infelizmente, ejamos realistas, os pais já ninguém muda. Não dá, já não querem aprender/mudar/melhorar, tudo o que está errado é culpa dos outros. Portanto nos pais ninguém vai conseguir mexer. Restam os putos, que ainda dá para mudar.
Putos esses que têm a mania que não têm medo, que são maus, que têm poder, que têm "respeito", etc, mas que como todo o muno sabe (eles inclusivé) são cobardolas até ao seu mais infimo temor. A única razão pela qual metem medo aos colegas e professores é o simples facto de, em grupo, serem perigosos. Mais nada. As pessoas não temem "aquele" aluno em particular, com um podem eles bem. A questão prende-se com o facto de este não andar sozinho e não agir sozinho, ser demais para o professor.
A ideia é então esta. Os professores, frente à actual lei, e para sua própria sobrevivência, teriam de cometer uma pequena ilegalidade. Amigos todos temos, e com eles é que tudo acontece. Assim sendo, os professores teriam apenas de se associar e, de um modo anonimo e em grupo (por exemplo através do uso de uma qualquer farda que impossibilitasse a sua identificação), pura e simplesmente espancar estes putos que atentam contra a escola enquanto estabelecimento livre de troca de conhecimentos e experiencias. Mas espancar mesmo, não é dar festinhas, espancar no sentido de partir ossos e haver sangue. Muito sangue. Espancar no sentido de temerem pela vida, irem parar ao hospital, terem medo. Estes putos só percebem a mensagem através do medo, as outras alternativas já lhes foram dadas e eles esgotaram-nas. Assim, usando a sua própria intimidante táctica, teriam medo. Os professores não poderiam no entanto Ser identificados como professores mascarados para dar porrada. Esta força de intervenção social teria de ser conotada como um grupo de pessoas que apareciam para espancar o aluno quando este incidia no crime na escola. Como que o gang de amigos dos professores que entravam em cena quando estes presisavam de ajuda. Os alunos, ao perceberem que mesmo com os amigos de 23/30 anos a ajuda-los a espancar, roubar, furar peneus, e demais actividades de intimidação, seriam pequenos demais perante a escala de (são quantos, 120 000 professores?) uma massa tão grande que existe com o único intuto de os partir. Certamente é uma visão Cruel, Perigosa, Aterradora, Criminosa e etc, mas convenhamos, é menos que o que eles fazem, e fechar os olhos não é solução.
Adorava ver, com a critica e repudio que todos faremos/teremo quando lermos isto, a inclusão de uma alternativa melhor. :)
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