Há algo que me enoja e enerva profundamente: Aqueles programas da julinha e do goucha e da fátinha. É-me revoltante a maneira porca como exploram as desgraças e misérias alheias para agarrar à tv velhinhas e gente fraca conseguindo assim razoáveis retornos financeiros resultantes de audiências. Desde a criancinha que tem cancro e a vida a acabar à velhota que leva porrada do filho drogado, tudo serve para fazer sessões melodramáticas cheias de lágrima e "sentimento". Dizem-me, e com toda a razão, que ao menos assim aquelas pessoas são ajudadas. Têm a oportunidade de alguém olhar para elas. Que a TV assim os ajuda.
Alguém que quer ajudar ajuda por isso mesmo, quer ajudar. Evita protagonismo e fanfarronices, não deseja expor a caridade. Que é o inverso daquela realidade. Se o esejo fosse ajudar poderiam muito bem expor aquelas pessoas de um modo menos pastilha elastica e de igual modo ajuda-las. Podiam inclusive realmente ajuda-las, e n po-las na montra para os telespectadores mandarem a esmola quando choram.
Pior só espetaculos em que se "vendem" motvos de caridades (aka misérias humanas desesperadas por uma mão que as levante do chão). Esta atitude creio ser tão vergonhosa que... nem sei, ultrapassa-me o sentimento de nojo.
Alguém que quer ajudar ajuda por isso mesmo, quer ajudar. Evita protagonismo e fanfarronices, não deseja expor a caridade. Que é o inverso daquela realidade. Se o esejo fosse ajudar poderiam muito bem expor aquelas pessoas de um modo menos pastilha elastica e de igual modo ajuda-las. Podiam inclusive realmente ajuda-las, e n po-las na montra para os telespectadores mandarem a esmola quando choram.
Pior só espetaculos em que se "vendem" motvos de caridades (aka misérias humanas desesperadas por uma mão que as levante do chão). Esta atitude creio ser tão vergonhosa que... nem sei, ultrapassa-me o sentimento de nojo.
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